Voltamos de Machu Picchu, e seguimos no dia seguinte para Cusco de onde pegaríamos o ônibus noturno para Puno. A viagem leva somente 5-6 horas.
Como chegamos em Cusco cedo, fomos dar uma volta e depois voltamos no hostel que tínhamos nos hospedado e pedimos para ficar no bar/restaurante até a hora de ir para a rodoviária. Nosso ônibus partiria as 11 da noite.
Embora a viagem não fosse muito longa, não descansei nada, pois fazia muito muito frio. Então é importante que se você for viajar no inverno traga um pequena manta de microfibra, que é pequena, leve e fácil para carregar. Eu tinha um saco de dormir comigo mas não achei que fosse precisar, e bons casacos, meia de la, roupa térmica, fleece e um bom casaco, porém não há nenhuma calefação nos ônibus então a temperatura dentro do ônibus fica quase tão baixa quanto no exterior.
Chegamos em Puno em torno das 4 e tanto da manhã, assim que entramos começaram a nos oferecer o tour para a Ilha Uros, no lago Titicaca, o tour sai as 9 hrs, volta as 12:30 hrs, custa em torno de $9, logo depois pegaríamos o ônibus para Copacabana, já na Bolívia.
Da rodoviária uma van nos pegou, e depois foi de hotel em hotel pegando os outros passageiros, já no barco, o comandante no barco também se faz de músico e cantor. E ainda quer uma gorjeta depois. Como eu estava sem dormir, a paciência estava curta e a música parecia que estava durando quase 10 horas.
Vi muita gente falando mal do passeio, como aquelas pessoas não vivem na ilha e etc. Vou falar que andei pela ilha que fomos, e vi evidência de que parecia que eles moravam por ali sim. Tem muitas ilhas ali, e paramos em uma outra ilha que tem até um restaurante, a energia utilizada vem dos painéis solar.
Aprendemos como eles fazem a ilha, que elas tem um tempo de uso, e até comemos um pouco da tal vegetação. Achei bem interessante. Eles tentam te vender o passeio no barco tradicional deles e até alguns souvenir, que são os mesmos que você vê pelo resto da Bolívia, porém muito mais caro. A única coisa que comprei foi um chaveiro para ajudar.
Depois do passeio ficamos na rodoviária esperando o ônibus para a Bolívia.
O caminho para Bolívia
Você tem cruzar a fronteira durante o dia, e embora seja um lugar cheio de gente, não há nenhum tumulto diferente. Fique de olho nas suas coisas. Você terá que sair do ônibus e carimbar o passaporte do lado Peruano e Boliviano. O ônibus ainda vai tentar te convencer a trocar dinheiro em uma casa de cambio, que não tem a melhor taxa de todas. Porém pelo menos você já chega em Copacabana com algum dinheiro local. Não troque dinheiro com ninguém pela rua, para evitar ser roubado.
Como chegamos em Cusco cedo, fomos dar uma volta e depois voltamos no hostel que tínhamos nos hospedado e pedimos para ficar no bar/restaurante até a hora de ir para a rodoviária. Nosso ônibus partiria as 11 da noite.
Embora a viagem não fosse muito longa, não descansei nada, pois fazia muito muito frio. Então é importante que se você for viajar no inverno traga um pequena manta de microfibra, que é pequena, leve e fácil para carregar. Eu tinha um saco de dormir comigo mas não achei que fosse precisar, e bons casacos, meia de la, roupa térmica, fleece e um bom casaco, porém não há nenhuma calefação nos ônibus então a temperatura dentro do ônibus fica quase tão baixa quanto no exterior.
Chegamos em Puno em torno das 4 e tanto da manhã, assim que entramos começaram a nos oferecer o tour para a Ilha Uros, no lago Titicaca, o tour sai as 9 hrs, volta as 12:30 hrs, custa em torno de $9, logo depois pegaríamos o ônibus para Copacabana, já na Bolívia.
Da rodoviária uma van nos pegou, e depois foi de hotel em hotel pegando os outros passageiros, já no barco, o comandante no barco também se faz de músico e cantor. E ainda quer uma gorjeta depois. Como eu estava sem dormir, a paciência estava curta e a música parecia que estava durando quase 10 horas.
Vi muita gente falando mal do passeio, como aquelas pessoas não vivem na ilha e etc. Vou falar que andei pela ilha que fomos, e vi evidência de que parecia que eles moravam por ali sim. Tem muitas ilhas ali, e paramos em uma outra ilha que tem até um restaurante, a energia utilizada vem dos painéis solar.
Aprendemos como eles fazem a ilha, que elas tem um tempo de uso, e até comemos um pouco da tal vegetação. Achei bem interessante. Eles tentam te vender o passeio no barco tradicional deles e até alguns souvenir, que são os mesmos que você vê pelo resto da Bolívia, porém muito mais caro. A única coisa que comprei foi um chaveiro para ajudar.
Depois do passeio ficamos na rodoviária esperando o ônibus para a Bolívia.
O caminho para Bolívia
Você tem cruzar a fronteira durante o dia, e embora seja um lugar cheio de gente, não há nenhum tumulto diferente. Fique de olho nas suas coisas. Você terá que sair do ônibus e carimbar o passaporte do lado Peruano e Boliviano. O ônibus ainda vai tentar te convencer a trocar dinheiro em uma casa de cambio, que não tem a melhor taxa de todas. Porém pelo menos você já chega em Copacabana com algum dinheiro local. Não troque dinheiro com ninguém pela rua, para evitar ser roubado.
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