sábado, 20 de setembro de 2014

Nova Caledônia: Noumea

Noumea é a Capital da Nova Caledônia.

Antes de contar sobre a cidade, vou contar um pouco mais sobre a Nova Caledônia.

Nova Caledônia é um arquipélago localizado na Oceania, ao Sul do Pacifico, vizinho de Fiji e Vanuatu. 

O país é considerado parte do território Francês, e desse modo o Francês é o idioma principal. Os habitantes do arquipélago tem descendência dos Kanak (primeiro habitantes das ilhas) e também dos polinésios, europeus, vietnamitas, chineses e indonésios. 

Embora o país seja um destino pouco conhecido dos Brasileiros, é um dos melhores lugares do mundo para mergulhar já que aqui está o segundo maior recife de corais do mundo. 

Embora Noumea não seja uma cidade muito grande, ela não possui o mesmo charme das outras ilhas que visitei.

Se você decidir visitar a Nova Caledônia sem fazer um cruzeiro, provavelmente terá de parar em Noumea, já que a maioria dos voos internacionais chegam aqui. Companhias aéreas que voam para o La Tontouta International Airport: Qantas, Air New Zealand, Air Vanuatu e Air Calin. O aeroporto é meio longinho da cidade - 52km. Já o aeroporto domestico Nouméa Magenta Airport, fica bem mais perto, somente 3km. A parte boa é que um voo de Sydney com a Qantas até Noumea leva somente 2:50hrs.

Mas vou falar de cara, não gostei de Noumea.

Logo que saímos do navio somos levados de ônibus até o centro turístico. De lá é possível organizar vários tours, porém se você quiser perguntar para os locais como pegar o ônibus público ou um táxi, eles vão te falar para pegar um tour no centro turístico. 

Desse modo as opções são: AU$15 por um tour de 1 hora, AU$15 por um passe de ônibus com 11 paradas por um lado da ilha, AU$35 pelo passeio de trenzinho. No navio era tudo bem mais caro. 

Porém o que aconteceu foi que chegamos em uma segunda feira. E sabe o que funciona em Noumea nas segundas feiras? Pouca coisa. Os museus por exemplo estão todos fechados. 

Queriamos ir até a Lemon Beach e Ansa Vata Beach, que são duas praias de areia, com palmeiras, e tudo muito organizado e bonito. Alguns chuveiros e bares pela praia. Mas acreditem, não havia ninguém na praia, e como ventava bastante resolvemos nem descer do ônibus. Mas não fomos os únicos, todo mundo que subiu com a gente no primeiro ponto, desceu no ultimo ponto com a mesma cara de desapontado e seguiu para o navio. Eu achei engraçado.



Uma vez no centro turístico há um wifi gratuito, mas como no navio a internet é super cara, todo mundo tenta usar a do terminal ao mesmo tempo, e ninguém consegue. hahaha #turistapobre

Há um grande supermercado oposto ao terminal. Outra opção de compra é o mercado, com feirinhas - fechado segunda feira.

Vou listar as outras atrações de Noumea que não visitei:
-  Se você subir o Ouen Toro terá uma vista panorâmica linda da cidade.
- O Centro Cultural Tjibaou localizado fora do centro da cidade, foi arquitetado por Renzo Piano, que se inspirou nas Auracarias locais para construir o prédio. Arquitetura única e belíssima.
- Museu da Nova Caledônia recheado de coleções de arte Kanak, e também coleções de arte do Pacifico.
- Catedral St Joseph 

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Melbourne: A Cultura do Café

Vai um cafezinho? Quer dizer, cafezinho não, um latte ou capuccino? Yes, please!

Melbourne é hoje a capital do café na Austrália. Café aqui é parte do estilo de vida, e é muito comum você ver pessoas chegando no trabalho com um copo descartável de café na mão. Os Melbournians são de fato bem particulares com relação ao café que gostam, e falo isso com propriedade de quem foi barista por vários anos.

O café é tão popular que a cidade recebe anualmente o Melbourne International Coffee Expo, com competições de arte e decoração de cafés, informações sobre produtores, e a possibilidade de experimentar todos os tipos de cafés.

Entendendo diferentes cafés - como são feitos aqui na Austrália:
Short black ou espresso é o método de passar água quente pelo pó de café sob pressão, que nada tem haver com ser rápido, como barista você aprende que se a água passar pelo café muito rapidamente o café não será bom; um café bem feito vai ter uma espuma cor de caramelo;
Long Black é nada mais que um espresso, com mais aguá, desse modo mais fraco.
Double espresso duas doses de espresso.
Macchiato é um espresso com uma pequena dose de leite, algo como manchado.
Latte é o café com leite, uma dose de espresso com leite vaporizado, e sem espuma.
Mocha é um latte com chocolate. Você deve misturar o chocolate ao café, antes de colocar o leite.
Cappucino é uma dose de espresso, com leite vaporizado e espuma, e por aqui se coloca chocolate em pô para finalizar.

Aqui se gosta tanto de café que cappuccino, latte, long black, macchiato, espresso não eram o suficiente, e levou a invenção do Flat White. Flat white é na verdade um café expresso com leite, que ficou tão popular entre os Australianos e Neo Zelandeses que foi exportado para o Reino Unido, e hoje é possível encontrar em outros países também.

Outro café muito popular é o Piccolo Latte, que em italiano significa pequeno, e nada mais é que um pequeno copo de latte com 1/4 de café e 3/4 de leite, ou sejá um latte pela metade.

Para os que querem um gosto diferente, há a possibilidade de tomar café com xarope de caramelo, baunilha, chocolate, pimenta, e etc.


Para vocês terem uma idéia da quantidade de cafés por aqui, eu moro em um bairro que não é grande, porém há pelo menos oito cafés em uma distância de não mais que 10 minutos da minha casa. Todos eles competem pela clientela local, e estão sempre movimentado.

Já no centro de Melbourne é possível visitar vários cafés mais especializado e experimentar uma culinária diversa.

Quanto custa um café?
Bom isso vai depender muito de onde você for.
Você pode ir em uma grande rede como Starbucks, ou em um pequeno café e o preço vai variar um pouco.

O Seven 11 vende um café mais básico por AU$1.

Por fim, a qualidade do café vai depender muito de onde você for, da habilidade do barista, da qualidade do pô, e da finura do moedor.

Vai um cafezinho?

domingo, 7 de setembro de 2014

Nova Caledônia: Lifou Isle

Lifou Isle foi nossa segunda para com o Carnival Spirit. O dia estava bonito, e era meu aniversário, então não sobrava motivo para celebrar.

Pegamos nosso número de transferência logo depois do café da manhã e às 11 horas da manhã estávamos na ilha.

Lifou é uma ilha maravilhosa, com praias de cartão postal, com recifes de coral e cavernas. Essa ilha foi um dia uma grande recife de coral, parte submergida por um vulcão. Hoje a ilha tem uma biodiversidade incrível. Aqui há mais de 3.500 variedades de plantas, 4.300 espécies de animais terrestres, 1.000 espécies de peixes e 6.500 especies de animais invertebrados marinhos.

Logo que você chega a ilha há vários locais oferecendo para fazer trança nos cabelos dos turistas ou massagem. Lembro que para trançar o cabelo custava em torno de AU$20. Por ali há um mercado também vendendo comidas locais e refrescos, cangas, souvenir e também alguns tours.

Como o dia estava bem bonito resolvemos fazer nosso próprio tour e aproveitar a praia.

Há uma grande praia onde os barcos chegam, de água cristalina e areia branca. Porém a grande atração é a Baía de Jinek.

A Baía de Jinek possui uma das maiores diversidades marinhas do mundo. Aqui  há mais de mil tipos de espécies de peixe, se você tiver sorte poderá ver tartarugas e cobras marinhas nadando livremente pelo recife. Devido ao grande número de visitantes você precisará pagar uma permissão especial que te dará acesso no período da manhã ou tarde que custa AU$19. Esse passe poderá ser comprado no navio ou na ilha. Para evitar maiores danos ao recife, é recomendável que se use uma rash e não passe filtro solar. Se você não quiser entrar no recife pode vir até aqui só para admirar a baía.

Saindo da baía você poderá subir o morro que leva a Capela de Notre Dame de Lourdes. Vou dizer que não é uma caminhada fácil - 800 metros - sob o sol forte, porém a vista panorâmica do topo compensará o esforço. Não esqueça de trazer aguá enquanto caminha pela ilha.



Há outra igreja em Lifou - Nossa Senhora de Lourdes, Essa pequena igreja foi construída por missionários católicos em 1898. Logo ao lado há um pequeno cemitério e mais adiante a entrada para as cavernas locais. A entrada na igreja é gratuita, mas nas caverna custa AU$10, você poderá reservar no navio mas custa mais caro.

Você poderá ver durante seu passeio pela ilha as tradicionais cabanas dos locais. Bastante interessante, lembra um pouco uma oca, talvez um pouco maior.



Achei Lifou a ilha mais bonita que paramos. A vida aqui parece acontecer em uma velocidade diferente. Os locais são amigáveis porém poucos falam inglês então comunicação não é das mais fáceis.


quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Nova Caledônia: Isle of Pines

Isle Pines ou Ilha dos Pinheiros foi a primeira parada do cruzeiro na Nova Caledônia. Para mais informações sobre o cruzeiro clique aqui.

Essa ilha de 2 mil habitantes, foi descoberta pelo Capitão Cook em sua segunda viagem para a Nova Zelândia em 1774 e deu esse nome devido aos pinheiros nativos da ilha. Em 1853 os Franceses colonizaram a ilha, e os habitantes locais passaram a ser católicos. Em 1872 a França passou a utilizar a ilha como presidio, e deportou 3 mil prisioneiros franceses para cá.

A ilha fica à 20 minutos de voo da capital da Nova Caledônia - Noumea. E como em todo o resto do país, Francês é o idioma falado aqui, e poucos locais dominam inglês, mas nos principais pontos turísticos sempre há alguém que fala um pouco.

Logo na saída do barco há uma barraquinha que oferece vistos do país por AU$2, um banheiro simples porém limpo, e algumas barraquinhas vendendo lembrancinhas e cangas.

Isle of Pines é na verdade muito maior do que eu esperava. Como resolvemos não comprar nenhuma excursão no barco nos demos mal. Quer dizer, uma vez que você desembarque há locais oferecendo tours por metade do preço do navio. Por exemplo havia ofertas por um tour de 3 horas por AU$25, enquanto no navio custava AU$59. Vale lembrar que não há nenhum tipo de transporte público aqui então ou você faz um tour, ou no máximo vai andar até Kuto ou Kanumera.

Escolhemos passear pela baía de Kanumera, uma baía de águas calmas e transparentes. E é um bom lugar para de fazer snorkel, com uma grande quantidade de recife e vida marinha em volta da La Rocher - uma pedra conectada a praia por uma pequena barreira de areia. A praia em si não é grande, e em uma das extremidades há um bar e um hotel bem bonitinho.

De Kanumera até a vila central de Vao são 6km, e até o destino mais popular da ilha a Baía Oro, são 19 km, ou seja bem longinho para ir a pé, porém vale o passeio já que há um aquário natural por lá e dizem que é o lugar mais bonito da ilha.

Na vila de Vao é possível visitar a Baia de São Maurício,  onde há uma estátua de Jesus cercado por totens de madeira. Aqui foi rezada a primeira missa católica da ilha. Os totens tem face de serpentes, tartaruga, águias, todos com grandes linguás que oferecem proteção à estátua. Aliás há vários outros totens pela ilha.

Para se ter uma vista panorâmica da ilha é necessário subir o pico Nga, são somente 262m, e de fácil acesso de Vao.

Para nosso azar o clima não estava dos melhores,  então voltamos rapidamente para o navio. Porém descobrimos que tudo no navio - casino, bar e lojas - fica fechado quando estamos em qualquer porto. Então aproveitamos o tempo para jogar mini golf e apreciar a vista.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Nova Caledônia: Maré

Maré, ilha parte do arquipélago de Loyalty Islands e nosso último porto em Nova Caledônia. E embora o dia estivesse começado nublado, o sol apareceu um pouquinho para nos alegrar.

Não estávamos com pressa de sair do navio, então pegamos um dos barcos de transferência por volta das 11 da manhã e rapidamente chegamos na vila de Tadine. E logo que saímos do barco há um grupo de locais cantando na praia. Os locais são bem simpáticos, e as crianças que estão aprendendo inglês na escola aproximam-se dos turistas para praticar o idioma e fazer lições da escola. Vale lembrar que Maré é um destino bem novo, então os investimentos em turismos estão chegando aos poucos.

Como não há muitas atrações próximas de Tadine todos os turistas do navio vão para a mesma praia, um pequeno pedaço de paraíso chamado Yejele.

Para chegar em Yejele você precisará pagar um ônibus que custa AU$19 com o Carnival Spirit tínhamos a opção de pagar no navio ou na ilha, e a transferência leva em torno de 20 minutos em cada direção.

A praia fica cheia de turistas, todos do navio. Não há grandes bares ou banheiros por aqui. Porém há alguns chuveiros pela praia, e também algumas barracas vendendo gostosuras locais e bebidas. De modo geral eles aceitam dólares australianos.

Há um grande recife na praia, então trazer máscara de mergulho é ideal.

O recife protege a praia das ondas, principalmente na maré baixa. Eu adoro fazer snorkel, então aproveitei, porém cometi o erro de nadar no meio do recife em maré baixa, e como o espaço entre os corais era pequeno, e havia uma correnteza, tive alguma dificuldade para sair do recife, e acabei com pequenos cortes no braço. Porém valeu a pena, pois o recife é recheado de peixes coloridos.

Uma outra opção de passeio é o Aquário Natural. Fica bem próximo da estrada e somente a 2 km de Tadine. O lugar é uma piscina natural rasa, com paredes de coral. O lugar enche de peixes e tartaruga que buscam refugio durante a temporada de ciclone. Vale lembrar que não é permitido nadar aqui.

Se você ficar por aqui mais tempo há provavelmente a opção de visitar outras vilas como La Roche, porém como não há transporte público na ilha, não tenho ideia como organizar outros passeios.

Ficamos por umas 3 horas em Maré e voltamos para o navio.






Marinheira de primeira viagem - como é fazer um cruzeiro para Nova Caledônia


Eu digo que sou mochileira de coração. Adoro organizar minhas viagens, onde ir, o que comer, atividades culturais e etc. Porém, um dia meu marido disse: "Sempre quis fazer um cruzeiro". E eu logo pensei, que cruzeiro é para velho, ficar preso em um navio por vários dias, ou parado em algum porto por somente algumas horas. Definitivamente esse não era um passeio para mim, ia morrer de tédio. 

Mas em um relacionamento as partes tem de ceder um pouco, e meu aniversário estava chegando, não havia programado nada, então pensei, por que não um cruzeiro? Australianos adoram um cruzeiro, e há várias opções saindo de Sydney, Melbourne e Brisbane. Desse modo pesquisei, pesquisei, pesquisei, e escolhi um passeio de nove dias para a Nova Caledônia com o Carnival Spirit saindo de Sydney.

A primeira impressão é a opulência do navio. O Carnival Spirit tem capacidade para 2680 hóspedes em 1062 quartos e 961 staff. Embora tenha capacidade para muitas pessoas de forma alguma sentimos o navio lotado, devido ao tamanho do navio, opções de entreterimento e alimentação. E eu pensei que só ia ter gente idosa, né? Não poderia estar mais enganada. Havia de fato idosos, mas também família com crianças pequenas ou grandes, jovens casais, jovens solteiros, grupos celebrando aniversários, grupos LGBT e etc.

Já na saída do navio de Sydney você fica impressionado. A vista noturna da Harbour Bridge e do Opera House é lindíssimo visto dos deck nove e dez. E aqui você já pode começar seu divertimento, pois nesses decks estão as piscinas e spas, a academia, a quadra de basquete, as mesas de pingue-pongue, os toboáguas, o campo de mini golf, e meu favorito - Serenity, uma região do navio com bar, piscina e cadeiras somente para pessoas acima de 18 anos. 

Além de todas as atividades mencionadas há sempre algum evento acontecendo. Não faltam competições, festas, teatro, trivia, bingo, dança, cassino e etc para você se ocupar. De fato nem tive tempo de terminar de ler o único livro que levei.

O serviço é cinco estrelas. A comida deliciosa, inclusive com pizza, sorvete e chá e café 24 horas por dia e melhor de graça. As pessoas que trabalham no serviço de quarto, são ótimas. Nosso quarto era servido por Wayan, um indonésio muito simpático. Toda vez que saiamos do quarto, quando voltávamos estava tudo arrumado e um animal feito de toalha dobrado na cama.
  
O quarto em si não era grande, porém espaçoso o suficiente e muito prático. Tínhamos um armário de três portas, televisão, frigobar, penteadeira, cofre e também um banheiro. No nosso quarto não havia janela, o que pode ser difícil para alguns pois você nunca sabe se é dia ou noite.

Nosso passeio incluía paradas em Isle of Pines, Lifou, Nouema - capital da Nova Caledônia, e Maré. E com exceção de Noumea que parou de fato em um porto, as outras paradas a transferência do navio até a ilha era feita em barcos menores. Os passageiros eram organizados por grupos, e você precisava pegar um número de desembarque que os passageiros coletavam no mesmo dia da parada. As transferências ocorriam sem maiores problemas.

Com relação aos custos os valores das bebidas no navio não são muito diferentes de um pub na Austrália. Uma cerveja custa em torno de AU$7,50 à AU$9,50, bebidas como Jack Daniels com Coca-cola custam em torno de A$9,50, batidas também estavam nessa faixa. Um refrigerante custava AU$2,75 e uma garrafa de água de 1.5 litros custa AU$4,50, achei os preços bem razoáveis. Já uma batata Pringles custa AU$6 na lojinha do navio, o que é bem caro.

A Nova Caledônia não é um lugar baratinho, e pelo fato de eles aceitarem dólar australiano como uma moeda paralela encarece um pouco as coisas para os turistas. Por exemplo os passeio nas ilhas não sai por menos de AU$19. Uma passagem área de Sydney para Noumea, custa normalmente entre AU$700-800, já um cruzeiro custa por pessoa entre AU$800-1500 dependendo de quando você fizer sua reserva, se for escolher cabine interna, externa, com janela ou sacada. Nós pegamos um bom preço AU$899 por pessoa, incluindo alimentação. Só um pouquinho mais caro que o preço do voô.

Com todo o luxo, organização e serviço já no segundo dia eu havia concluído que poderia tirar 10 dias de férias todos os anos desse jeito. Para quem me conhece eu não sou uma pessoa muito calma ou relaxada. É ótimo ter a oportunidade de organizar seus passeios, e onde e como ir, porém é uma maravilha não ter de se preocupar com nada, e ter tudo organizado para você. Quem sabe ano que vem não vamos para Fiji, Vanuatu ou até Nova Zelândia de navio. 








20/08 - Sydney
21/08 - Alto Mar
22/08 - Alto Mar
23/08 - Isle of Pines
24/08 - Lifou Island
25/08 - Noumea
26/08 - Mare
27/08 - Alto Mar
28/08 - Alto Mar
29/08 - Sydney