Isle Pines ou Ilha dos Pinheiros foi a primeira parada do cruzeiro na Nova Caledônia. Para mais informações sobre o cruzeiro clique aqui.
Essa ilha de 2 mil habitantes, foi descoberta pelo Capitão Cook em sua segunda viagem para a Nova Zelândia em 1774 e deu esse nome devido aos pinheiros nativos da ilha. Em 1853 os Franceses colonizaram a ilha, e os habitantes locais passaram a ser católicos. Em 1872 a França passou a utilizar a ilha como presidio, e deportou 3 mil prisioneiros franceses para cá.
A ilha fica à 20 minutos de voo da capital da Nova Caledônia - Noumea. E como em todo o resto do país, Francês é o idioma falado aqui, e poucos locais dominam inglês, mas nos principais pontos turísticos sempre há alguém que fala um pouco.
Logo na saída do barco há uma barraquinha que oferece vistos do país por AU$2, um banheiro simples porém limpo, e algumas barraquinhas vendendo lembrancinhas e cangas.
Isle of Pines é na verdade muito maior do que eu esperava. Como resolvemos não comprar nenhuma excursão no barco nos demos mal. Quer dizer, uma vez que você desembarque há locais oferecendo tours por metade do preço do navio. Por exemplo havia ofertas por um tour de 3 horas por AU$25, enquanto no navio custava AU$59. Vale lembrar que não há nenhum tipo de transporte público aqui então ou você faz um tour, ou no máximo vai andar até Kuto ou Kanumera.
Escolhemos passear pela baía de Kanumera, uma baía de águas calmas e transparentes. E é um bom lugar para de fazer snorkel, com uma grande quantidade de recife e vida marinha em volta da La Rocher - uma pedra conectada a praia por uma pequena barreira de areia. A praia em si não é grande, e em uma das extremidades há um bar e um hotel bem bonitinho.
De Kanumera até a vila central de Vao são 6km, e até o destino mais popular da ilha a Baía Oro, são 19 km, ou seja bem longinho para ir a pé, porém vale o passeio já que há um aquário natural por lá e dizem que é o lugar mais bonito da ilha.
Na vila de Vao é possível visitar a Baia de São Maurício, onde há uma estátua de Jesus cercado por totens de madeira. Aqui foi rezada a primeira missa católica da ilha. Os totens tem face de serpentes, tartaruga, águias, todos com grandes linguás que oferecem proteção à estátua. Aliás há vários outros totens pela ilha.
Para se ter uma vista panorâmica da ilha é necessário subir o pico Nga, são somente 262m, e de fácil acesso de Vao.
Para nosso azar o clima não estava dos melhores, então voltamos rapidamente para o navio. Porém descobrimos que tudo no navio - casino, bar e lojas - fica fechado quando estamos em qualquer porto. Então aproveitamos o tempo para jogar mini golf e apreciar a vista.
Essa ilha de 2 mil habitantes, foi descoberta pelo Capitão Cook em sua segunda viagem para a Nova Zelândia em 1774 e deu esse nome devido aos pinheiros nativos da ilha. Em 1853 os Franceses colonizaram a ilha, e os habitantes locais passaram a ser católicos. Em 1872 a França passou a utilizar a ilha como presidio, e deportou 3 mil prisioneiros franceses para cá.
A ilha fica à 20 minutos de voo da capital da Nova Caledônia - Noumea. E como em todo o resto do país, Francês é o idioma falado aqui, e poucos locais dominam inglês, mas nos principais pontos turísticos sempre há alguém que fala um pouco.
Logo na saída do barco há uma barraquinha que oferece vistos do país por AU$2, um banheiro simples porém limpo, e algumas barraquinhas vendendo lembrancinhas e cangas.
Isle of Pines é na verdade muito maior do que eu esperava. Como resolvemos não comprar nenhuma excursão no barco nos demos mal. Quer dizer, uma vez que você desembarque há locais oferecendo tours por metade do preço do navio. Por exemplo havia ofertas por um tour de 3 horas por AU$25, enquanto no navio custava AU$59. Vale lembrar que não há nenhum tipo de transporte público aqui então ou você faz um tour, ou no máximo vai andar até Kuto ou Kanumera.
Escolhemos passear pela baía de Kanumera, uma baía de águas calmas e transparentes. E é um bom lugar para de fazer snorkel, com uma grande quantidade de recife e vida marinha em volta da La Rocher - uma pedra conectada a praia por uma pequena barreira de areia. A praia em si não é grande, e em uma das extremidades há um bar e um hotel bem bonitinho.
De Kanumera até a vila central de Vao são 6km, e até o destino mais popular da ilha a Baía Oro, são 19 km, ou seja bem longinho para ir a pé, porém vale o passeio já que há um aquário natural por lá e dizem que é o lugar mais bonito da ilha.
Na vila de Vao é possível visitar a Baia de São Maurício, onde há uma estátua de Jesus cercado por totens de madeira. Aqui foi rezada a primeira missa católica da ilha. Os totens tem face de serpentes, tartaruga, águias, todos com grandes linguás que oferecem proteção à estátua. Aliás há vários outros totens pela ilha.
Para se ter uma vista panorâmica da ilha é necessário subir o pico Nga, são somente 262m, e de fácil acesso de Vao.
Para nosso azar o clima não estava dos melhores, então voltamos rapidamente para o navio. Porém descobrimos que tudo no navio - casino, bar e lojas - fica fechado quando estamos em qualquer porto. Então aproveitamos o tempo para jogar mini golf e apreciar a vista.
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