De Uyuni peguei um ônibus para Sucre. Pensei bastante se pararia em Potosi para ver as antigas minas, mas decidi que eu precisava de um lugar mais tranquilo e Sucre parecia ideal.
Sucre é uma cidade bem diferente na Bolívia, não tem aquele ar de favelão, chamada de a cidade branca, é uma cidade super pacata, super limpa e organizada, o que acaba dando um ar todo diferente ao lugar. A cidade tem sua história ligada a mineração de Potosi, e por isso é ainda uma cidade mais rica e conservadora.
Acabei passando 2 dias aqui só descansando. Fiquei em um Hostel legal, mas não consigo lembrar o nome, já que não sabia onde me hospedar, e as únicas recomendações do meu guia estavam sem vagas. Cheguei em Sucre no meio da noite, rodoviária fechada, mega medo de ter de ficar na rua. Toquei a campainha de alguns hotéis e todos estavam cheios. Eu estava mega cansada, e ainda tinha tido que trocar de ônibus em Potosi e não havia dormido. Então sentei na frente do hotel mais iluminado e esperei o dia clarear, a boa noticia é que o lugar é super movimentado e tem ônibus parando naquela rua a cada 5 minutos. É bem longinho para andar da rodoviária até o centro da cidade. Assim que a rodoviária abriu fui tentar pegar um taxi e achei outros dois turistas e perguntei para onde eles iam e se importariam se eu fosse junto, já que não sabia onde ficar. Eles concordaram e dividimos um táxi até a cidade.
A cidade é Patrimônio Cultural da Humanidade, e dessa forma tem várias coisas interessantes para ver. Na Plaza 25 de Mayo, você encontra a catedral de Sucre coma Virgem de Guadalupe forrada de jóias, a prefeitura, a Casa da Liberdad - um dos museus mais importantes do país e também alguns grandes casarões presentes que também estão presente por toda a cidade. Outro passeio é a região da Ricoleta com o Mirante e o Monastério. Tem ainda a Plaza da Liberdad com um grande obelisco, e também o teatro da cidade. Já na Parque Bolívar você encontrará uma replica da Torre Eiffel, é onde as famílias locais levam as crianças no fim de semana. Há muitas outras igrejas e museus que valem a visita se você tiver tempo. Alguns lugares mais afastados e sem movimento você tem de tomar alguns cuidados extra com segurança.
No mais se você não quiser fazer muita coisa, só de andar pelas ruas e observar a arquitetura das construções históricas o que já é muito interessante visto que a cidade é um museu a céu aberto.
Sucre definitivamente vale uma visita.
Segui para Santa Cruz de La Sierra, mas como não é uma cidade turística, é hoje a maior cidade da Bolivia, mas não acho que tenha nada interessante por lá. A única mudança é a altitude, e Santa Cruz é bem quente mesmo no inverno. Aqui os artigos de lã que são baratos pelo resto da Bolívia são bem mais caros. Só há um caminho para lá saindo de Sucre, é uma estrada de terra, e se algum veiculo quebrar no caminho, ninguém mais passa, e foi bem isso que aconteceu. Quando eu menos esperava o motorista do ônibus já estava indo barranco abaixo e cruzando riachos para achar um caminho alternativo. Um caminhão de combustível havia tentado a mesma peripécia e acabou quebrando no meio do nada. Mas chegamos bem.
Já na cidade aproveitei ficar andando sem muito rumo e ver a catedral principal na Plaza 24 de Septiembre, aqui também há o Museo Histórico. Perto da praça você encontrará a Manzana Uno uma região de com várias exibições culturais e de arte.
Para ir ao Aeroporto Viru-Viru há um mini-onibus que saí do ex-terminal. Não lembro o preço mas é bem baratinho. O aeroporto em si não tem muito o que fazer, mas tem wi-fi. Não se esqueça de economizar $20, já que esse é o preço do imposto pago para sair do país em voos internacionais.
Sucre é uma cidade bem diferente na Bolívia, não tem aquele ar de favelão, chamada de a cidade branca, é uma cidade super pacata, super limpa e organizada, o que acaba dando um ar todo diferente ao lugar. A cidade tem sua história ligada a mineração de Potosi, e por isso é ainda uma cidade mais rica e conservadora.
Acabei passando 2 dias aqui só descansando. Fiquei em um Hostel legal, mas não consigo lembrar o nome, já que não sabia onde me hospedar, e as únicas recomendações do meu guia estavam sem vagas. Cheguei em Sucre no meio da noite, rodoviária fechada, mega medo de ter de ficar na rua. Toquei a campainha de alguns hotéis e todos estavam cheios. Eu estava mega cansada, e ainda tinha tido que trocar de ônibus em Potosi e não havia dormido. Então sentei na frente do hotel mais iluminado e esperei o dia clarear, a boa noticia é que o lugar é super movimentado e tem ônibus parando naquela rua a cada 5 minutos. É bem longinho para andar da rodoviária até o centro da cidade. Assim que a rodoviária abriu fui tentar pegar um taxi e achei outros dois turistas e perguntei para onde eles iam e se importariam se eu fosse junto, já que não sabia onde ficar. Eles concordaram e dividimos um táxi até a cidade.
A cidade é Patrimônio Cultural da Humanidade, e dessa forma tem várias coisas interessantes para ver. Na Plaza 25 de Mayo, você encontra a catedral de Sucre coma Virgem de Guadalupe forrada de jóias, a prefeitura, a Casa da Liberdad - um dos museus mais importantes do país e também alguns grandes casarões presentes que também estão presente por toda a cidade. Outro passeio é a região da Ricoleta com o Mirante e o Monastério. Tem ainda a Plaza da Liberdad com um grande obelisco, e também o teatro da cidade. Já na Parque Bolívar você encontrará uma replica da Torre Eiffel, é onde as famílias locais levam as crianças no fim de semana. Há muitas outras igrejas e museus que valem a visita se você tiver tempo. Alguns lugares mais afastados e sem movimento você tem de tomar alguns cuidados extra com segurança.
No mais se você não quiser fazer muita coisa, só de andar pelas ruas e observar a arquitetura das construções históricas o que já é muito interessante visto que a cidade é um museu a céu aberto.
Segui para Santa Cruz de La Sierra, mas como não é uma cidade turística, é hoje a maior cidade da Bolivia, mas não acho que tenha nada interessante por lá. A única mudança é a altitude, e Santa Cruz é bem quente mesmo no inverno. Aqui os artigos de lã que são baratos pelo resto da Bolívia são bem mais caros. Só há um caminho para lá saindo de Sucre, é uma estrada de terra, e se algum veiculo quebrar no caminho, ninguém mais passa, e foi bem isso que aconteceu. Quando eu menos esperava o motorista do ônibus já estava indo barranco abaixo e cruzando riachos para achar um caminho alternativo. Um caminhão de combustível havia tentado a mesma peripécia e acabou quebrando no meio do nada. Mas chegamos bem.
Já na cidade aproveitei ficar andando sem muito rumo e ver a catedral principal na Plaza 24 de Septiembre, aqui também há o Museo Histórico. Perto da praça você encontrará a Manzana Uno uma região de com várias exibições culturais e de arte.
Para ir ao Aeroporto Viru-Viru há um mini-onibus que saí do ex-terminal. Não lembro o preço mas é bem baratinho. O aeroporto em si não tem muito o que fazer, mas tem wi-fi. Não se esqueça de economizar $20, já que esse é o preço do imposto pago para sair do país em voos internacionais.
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